terça-feira, 2 de abril de 2013

A verdade e que não importa se é dor ou gozo que surgem de dentro das mais obscuras profundezas do meu ser...

Tolo aquele que se diz senhor de sua arte! Aquela que torna  belo o lúgubre. Arte! A arte o domina, controla seus pensamentos, sem brecha para uma centelha de razão.
não precisa de lógica, mascára-se no íntimo do homem e lhe entrega lá está, mais um momento de embriaguez, o lúcido não a permite...
A Arte. Tão certa de seus caminhos, comanda seu fantoche com destreza. Não importa o lugar que levará a pobre alma do sonhador de encantos descascados. E, caso apresente-se como felicidade, logo faz o parvo caminhar pela ponte estreita e tortuosa que chamam dor. Mas não importa, é arte...Tao dominante e bela, vacilante...

Um comentário:

  1. Sobre Lou Reed no site Mofo:


    Dois textos PERFEITOS. Definitivos.


    Duas grandes análises extensas, minuciosas e detalhadas sobre 2 álbuns essenciais, com a narrativa CHOCANTE, ESTARRECEDORA da vida pessoal do artista em sua fase mais barra-pesada.


    DE ARREPIAR OS CABELOS:


    No fundo do poço com Lou Reed:


    Berlin (1973)

    http://www.beatrix.pro.br/mofo/berlin.htm


    Rock 'n' Roll Animal Tour (1974)

    http://www.beatrix.pro.br/mofo/lourock.htm


    “O produtor Bob Ezrin imediatamente voou para o Canadá onde se internou em um hospital, para curar da dependência de heroína e poder exorcizar o disco.”


    “Para se dissociar da imagem de David Bowie, já que não agüentava mais as comparações, Lou começou a criticar Bowie chamando-o de um cara “sujo” e que Bowie havia se aproveitado dele para decolar na carreira. Irritado, Bowie retrucou que Lou...”


    “Durante a turnê, ocorreu uma tentativa de suicídio de sua esposa Betty, que era totalmente desprezada por Lou. Betty dizia que não sabia como conseguiu casar com um homem tão mau, mentiroso e maníaco...


    “John Cale assistiu uma dessas apresentações e comentou, horrorizado, que a anfetamina havia mudado a estrutura muscular de seu rosto, a ponto dele não poder mais sorrir.”


    “E Lou começou seu jogo macabro, com atitudes ainda mais vis. Sua primeira vítima foi ninguém menos que Nico. (*****************) Essa insanidade durou três dias, até que ela fugiu para o apartamento vizinho pedindo socorro. Essa seria a última vez que os dois se veriam. Nico nunca mais conseguiria encarar Lou nos olhos...”

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